1º sessão de Cavaleiros do Zodíaco do Tib – Demônios

1º sessão de Cavaleiros do Zodíaco do Tib – Demônios

Nesse cenário de CdZ temos uns demônios fodões que vivem nos atazanando. Nessa sessão fomos encrencar com eles. Lembrando que nossa linha de tempo é meio caótica, tanto que joguei com o Mani de Corvo mesmo que numa mesa paralela ele esteja petrificado.

Estavava nessa mesa a Pri com a Hanna de Aquário, Dib com Woltan de Escorpião, Seiya com Rafael de Lagarto e eu com o Mani.

Somos chamados a sala da mestra e infomados que os vilões estão pra realizar um ritual fodão pra trazer um mega demonião pra terra, lá em stonehenge. Hanna recebe um adaga mágica e Rafael um pergaminho com magia pra selar a zica toda. Lá Rafael sofre uns efeitos estranhos e muda de aparência. Partimos pra zica.

No caminho tento conseguir ajuda via totens mas num rola.

Chegamos em stonehenge e automaticamente escondemos nossos cosmos. Vemos umas pessoinhas mais a frente, tudo no lugar tá corrompido, até um evil esquilinho passa pela gente. Lá na frente vemos umc ara desenhando no chão com a cabeça de uma menina. Não sabemos quem mais está por lá, então ficamos escondidos tentando descolar mais informação, só que não queremos usar nem um tiquinho de cosmo pra não sermos visto, então fica bem difícil.

Então notamos um cosmo sondando próximo a nós, por pouco não nos pega. Woltan acha que sabe que seria o responsável.

Bolamos o plano e esperamos o ritual começar pra pegar todo mundo de calça na mão. Hanna entrega a adaguinha mágiva pra Rafael.

Mani tenta descolar informação numa viagem onírica. Aparece num campo cheio de mortos, reconhece os mortos como todo mundo que ele conheceu, como se tudo tivesse sido culpa dele. Passa pelos mortos e tromba um corvão, só que diferente do que o de costume. Conversa um pouco com ele mas nota que ele está sendo controlado por fios de seda. Segue o fio e encontra a Aranha pentelha. Um fio está preso a minha mão. Olho pra baixo e vejo o ritual dos vilões sendo feito. Consigo ver quem está fazendo o que.

Paramos aí…