Archive for Janeiro, 2010

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6º sessão de Scion do Angelo

21/01/2010

6º sessão de Scion do Angelo

Nessa só eu, Izel e Hadinho.

Como o mestre já não lembrava mais o que tinha planejado seguimos pelo templo e conseguimos o que tínhamos ido buscar, só não lembrávamos de como tínhamos feito. Sabe como é, coisas do Destino e talz. Acordamos numa encosta, clima gostoso, e sem nosso camarada puliça. Ficamos confusos, Hadinho deduz que estamos próximos da Inglaterra (ou era Escócia?). JFK sai voando pra fazer reconhecimento. Nas árvores vemos uns lagartos grandes passeando. Especulamos e deduzimos termos sido capturados, falo pro ambiente pedindo pra falar com alguém, mas nada acontece.Passa um tempo e ouço um grito de JFK, vou checar voando mas não acho nada, continuo procurando.

Izel saca algo sobre um povo lagarto ancestral que queria derrubar o deus sol ou algo assim. Então os lagartões começam a rastejar em direção ao povo e começam a se transformarem em bípedes. O povo espera e os lagartos falam que vieram conversar já que a gente pediu pra falar com alguém. Depois de muita conversa descobrem que estamos passeando no corpo de Gaia, a mãe do Typhon, o titã geladinho. Os lagartos dizem que estamos com algo que não pertence a nós, então Sven mexe na mochila e tira uma vareta dourada com roldanas, aparentemente aquilo que pegamos no templo passado. E eu voando noto que as coisas se mexem estranhas, uso um poder de línguas e começo a ouvir Gaia falando. Volto e me junto ao grupo. Conversamos mais com Gaia e pedimos ajuda e pra nos levar de volta pra continuarmos a campanha, ela manda seguir os lagartos.

Gaia - E o nível da encrenca só cresce

Chegamos até uma clareira com um poço, a água do poço parece estranha, diz pra olharmos na água, Sven fica com frescura por ter visto algo ruim. Dou um sermão nele e todos olhamos pro poço. Todos temos uma visão, porém adaptada aos nossos respectivos panteões. Vemos que tá rolando manipulação suja em alto escalão, já ficamos com a pulga atrás da orelha. Sven diz que viu pessoas molhadas pingando água suja. Especulamos até cansar.

Pedimos pra Gaia nos mandar de volta e devolver JFK, ela diz que o JFK fez besteira e vai ter que ficar por lá, converso com ele através do poço, ele diz que ele ficar lá é o preço que tem que pagar pra gente poder voltar.Oh bem… Voltamos pra encosta e a dona Gaia nos manda de volta. Acordamos numa ilha com ruínas gregas. Identificamos como a ilha do minotauro. Meio perdidos já que voltamos pro mundo normal quando deveríamos estar no mundo das sombras. Discutimos bastante, então pego o troço dourado do templo e tento ativar. Coisas brilham, ele estica e vira um arco. Deduzimos que é a ajuda que Typhon vai nos fornecer. Hadinho pega o arco, manda a flecha dizer o caminho pro nosso objetivo, o Erebus, e atira a flecha, que deixa um fio dourado pra seguirmos, até o oriente.

Esses titãs ultrapassados...

Discutimos muito sobre o que fazer a seguir, então checamos na civilização e descobrimos que estamos seis meses no passado. A Gaia sem vergonha aprontou. Muuuito mais discussão, Yue vai saindo mas a convencemos de ficar juntos. Concordamos que precisamos falar com nossos pais, então Sven vem com frescura por que ainda não descobriu quem é seu papai. Uma sessão de terapia da Izel depois e tudo resolvido. Então fazemos algo bunitinho, juntamos as mão e invocamos nossos pais pra conversar. Cada um tem seu papinho, contamos da zica e nos mandam de volta pro tempo certo.Detalhe pra Izel aparecendo no meio da cidade com um escalpo dum cara que papai deu pra ela, quase gera uma encrenca.

Nos encontramos na casa da Izel, nosso point já. Aparentemente Sven teve seu contato divino. Checamos a situação e descobrimos que as coisas tão mais suaves de que quando saímos, passaram dois dias. Porém a casa da Izel tá cheia da pó como se abandonada por meses, e a tal ilha que aparecemos no passado ganhou independência da Grécia. Percebemos o quanto nossas ações tão bagunçando misticamente o mundo. Paramos pra discutir o que fazer na próxima sessão.

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6º mesa de Exalted do Seiya

21/01/2010

6º mesa de Exalted do Seiya

Nessa o Angelo voltou com o DoL, o robozão, mas sem um braço que ainda não regenerou. E teve a Paula como Lirien, uma Solar flautista e que tava andando com a SDS.

DoL fica sabendo que as duas foram pra direção duma bisonhice cósmica então foi atrás. Chega dando susto nas duas que fogem até que ele consegue segurá-las e conversar. Descobre que Kalini foi morta pela DragonBlooded do Kauê, SDS e Lirien estão indo pruma mina caçar jade branco. Na área tem a bisonhice cósmica, ele pega as duas e voa até a mina pra evitar a área.

Eu vôo de carroça turbo e chego na mina, vejo uma chama prateada de essência pura no meio da montanha, desço pra investigar, acho um templo com escritas bizarras. Vejo o resto do grupo chegando, nos reunimos, contamos as novas e seguimos pelo templo. SDS sente-se estranhamente bem no lugar (mau sinal). Conforme entramos percebo fodamente [13 sucessos…] que o lugar é uma armadilha, cheio de ligações malandras. Passo pro povo, as minas saem do templo, DoL explode tudo dando um curto na armadilha, as minas voltam.

Essêêêêência...

Vamos andando, achamos uma sala com um altar, e uma bolinha de sombras, um espírito. Vou falar com ele e o safado me engloba tentando me corromper. Eu devolvo om favor e tento corromper (ou salvar) ele. DoL dá uns disparos e Lirien faz seus ugabugas que enfraquecem o bicho até que ele é pedalado e some.

Notamos um buraco embaixo do altar, além de caminho pra frente. Discutimos sobre o que fazer, jogamos luz no buraco e vemos que é bem fundo. Percebemos que é uma saída de exaustão, e que fica logo embaixo da chama prateada. Vou lá checar a chama mas num dá em nada. Descemos o buraco e chegamos numa sala enoooorme. Lá acho uns escritos na parede, a história de Luna achando a prata pra tatuar e talz, e lá acho um veio de prata e vou minerar. SDS acha uma caixa, ela sente familiaridade com o local, abre a caixa e acha um chicote legal que ela pega. O povo investiga e acha uma alavanca e uma porta, mas ignoram.

Descem por outro buraco, dessa vez um local mais cavernoso com caminhos, o povo vai explorando até que a coisa começa a esquentar, literalmente, e saem. DoL vai até o fim e acha um veio de lava. Ao que tudo indica o local todo era uma forja que foi abandonada há uns anos. Eles sentem brisas estranhas também. Pra mim estamos dentro de algum bicho bem grande, mas vai saber né, minar, minar, minar…

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1º sessão de Star Gate do Hugo

21/01/2010

1º sessão de Star Gate do Hugo

Sem sistema ou ficha, só um d10 mesmo. Somos cadetes da força aérea americana. Eu estou como Amadeus “Mad Dog” Fink, especialista em comunicações. Temos Foice como Artur Strike, sniper e pipoqueiro. E o Leo como Eugene, médico que já conhece sobre essas tretas dos portais.

Começamos com Eugene nos laboratórios, falam sobre uns bichinhos parasitas que tão pegando a galera, tão estudando esses parasitas, falam um monte de abobrinhas que eu ignorei mesmo. Já Strike está numa operação de vigilância, tá junto com outros milicos observando um senador. No meio da vigilância o senador vai até o meio da sala e fica parado, então aparece uma nave bisonha no alto da casa, luzes fortes pra todo lado, Strike despirocando gritando pra todo lado e atirando na nave, uns anéis se formam ao redor do senador e o some. Chegam os outros milicos, Strike e eles vão pra casa do senador mas os seguranças barram. Então coisas começam a se destruir, tiros, barulhos, aparece um outro militar tipo coronel [que creio fazer parte da série] e a situação ameniza. Strike conta tudo que aconteceu, o milicão resolve levar Strike junto já que ele viu demais e a outra opção era matá-lo.

As rodelas do transporte

Na base meu superior fica me passando coisas bizarras pra decodificar, e depois de muitos códigos ele me manda pro Egito checar uns símbolos que foram encontrados. Chegamos no Egito, vamos até uma pirâmide que foi encontrada há pouco, então tem só a pontinha escavada, e uma entrada. Entramos e vemos os tais símbolos pelas paredes, e um cientista abobado [que também deve ser parte da série] os estudando. Chamamos a atenção do cientista até que ele vem falar com a gente. Noto que os símbolos formam um tipo de instruções, pergunto pro cientista se ele já sabe o que o troço manda fazer e ele volta a estudar os símbolos surpreso. Eu me junto a ele e fico mostrando o porque de eu achar isso e no que toco nos símbolos eles brilham e uma porta se abre na parede.

Luzes misteriosas irradiam, ficamos boquiabertos, comunicamos os milicos e enquanto eles não vêm vamos investigando, e ficamos tão absortos que nem notamos que já passamos pela porta e estamos num corredor iluminado por luzes fosforescentes. Pelos símbolos deduzimos que o local tem algo a ver com a deusa Ma’at, a deusa da justiça, do céu (e do chá?^). Continuamos andando e achamos outra parede com símbolos, cutucamos e mais uma porta se abre, vemos uma sala grandona com um sarcófago estranho. O cientista fica assustado como se soubesse algo, diz pra corrermos e sai correndo. A porta começa a fechar, ele passa e eu quase não consigo passar. Ele já disparou na frente, eu corro e a primeira porta também fecha me prendendo lá dentro. Fico esperneando mas sem retorno. Volto pra outra parede e abro a porta de novo, entro na sala e os sarcófago começa a abrir.

Tipo assim

Na base Eugene é mandado pro Egito por causa da pirâmide pra caçar os parasitas. Strike é levado pruma base secreta, altos papos sobre coisas secretas e do que rolou com o senador, alistam ele no time e contam os esquema dos portais pros outros planetas. Armam uma missão, vai Strike, o milicão e mais um, junto com um robozinho R2d2. Vão pra plataforma do portal, passa toda frescura do portal e eles passam, chegam até um planeta desértico. Strike dá uma vomitadinha pela viajem mas dizem ser normal.

Eugene chega no Egito e tá tudo lacrado, a pirâmide se trancou toda. Pelos estudos a pirâmite é de pedra mas tem um miolo de metal bizarro. Ficam discutindo meios de entrar na pirâmide. Lá dentro, o sarcófago abre e tem uma múmia quietinha dentro. Fico fuçando a sala atrás de uma saída, acho uns desenho estranho, cutuco e coisas brilham. O sarcófago fecha, luzes, e quando abre uma gostosona levanta. Diz que é Ma’at e que vai tocar o terror, mas eu vou virar o servo dela pra ela se atualizar depois de milênios dormindo. [Por que todo vilão quer me recrutar? Tzk tzk… E por que eu sempre aceito?] A gostosona Ma’at faz uns gestos e coisas se movem, brilham e fazem barulho. Ela suga meu cérebro atrás de informação e me põe pra pilotar a nave dela, que é o troço de metal dentro da pirâmide. Levantamos vôo, ela põe na minha cachola a localização dum planeta lonjão e disparamos.

Tipo isso misturado com a Halle Berry

A galera militar fica loka, tiros e aviões mas nada resolve. Envio uma mensagem muquiada pro meu superior dando a localização do planeta e sobre a Ma’at, e vamos pro planeta. Na viajem chega uma hora que ela manda eu descansar e fico ouvindo ela conversar com os escravos dela que apareceram sabe lá deus de onde. Contam pra ela que Rá (o deus do sol) foi derrotado e sumiu, ela fica putona e tudo treme.

Lááá no planeta distante, Strike e tchurminha passeiam. Logo se juntam com o grupo de Eugene (que realmente num lembro como foi parar no planeta). Continuam o passeio até que são atacados, tiroteio e destruição, mas Strike e Eugene são acertados e apagam [duas falhas críticas – mereceram]. Acordam numa jaula tosca, não consegue sair. Chegam dois escravos de Ma’at e os levam até a própria. Ma’at fala com os dois, pergunta sobre a morte de Rá e toda a bagunça que os humanos tão fazendo. Diz que vai ficar neutra na treta e tentar falar com os outros deuses pra resolver a quiaca. Eugene bate boca e toma umas invasões mentais que o deixam pianinho. Strike fica de boa pra não tomar também. Ma’at os libera e manda voltarem pra Terra, saem correndo. Ma’at me libera da servidão também e saio correndo.

Chegamos na plataforma do portal, Strike ativa o transporte enquanto Eugene tenta usar o R2d2 pra encontrar o resto do povo que foi pra lá. Como ele não entende nada de rádio eu faço, contacto a base pedindo permissão pra passar pelo portal, eles negam por eu ser um traidor. [Lembram daquele lance de “Inteligência Militar” ser uma contradição em termos? Pois é…] Ignoro e corro pro portal, mas Strike atira em mim fazendo eu rodar e bater na aba do portal passando só meu braço, que quando eu tiro num tá mais lá, só sangue jorrando. Eugene faz uns curativos até que o povo libera a passagem. Voltamos pra Terra.

Portalzinho singelo

Strike e Eugene são interrogados a exaustão e depois colocados em celas. Então alarmes soam, todos se mobilizam, tem algum deus maluco invadindo a base. O portal é trancado mas começa a ser destrancado pelo deus maluco. Lá na enfermaria Ma’at aparece e refaz meu braço. Avisam da presença dela lá e ela some. A galera chega e avisam que ela tá no portal de novo. Correm pra lá, ela olha pra todos e some no portal. Somos interrogados de novo e meses depois viramos parte do time.

Mandam a gente resolver o lance da nave que sequestrou o senador. Ficamos vigiando a casa, tudo voltou ao normal, o senador voltou, a nave aparecia de vez em quando, concluímos que o safado tava trabalhando pros deuses. Armamos o plano e executamos. hackeio a rede dos guardas e abro uma brecha na segurança. Entramos e neutralizamos o senador e a esposa com drogas. Eugene fica la interrogando o senador enquanto eu e Strike vamos pra nave. Ficamos no ponto do transporte e somos levados pra nave. Muito tiro e destruição depois chegamos à ponte de comando e encontramos um cara que conhecemos da base que tá trabalhando pros deuses. Tomamos a nave e guardamos na área 51, os espiões são jogados pros interrogadores. Pela glória de Ma’at… digo…

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2º mesa de Exalted do Angelo

21/01/2010

2º mesa de Exalted do Angelo


Nessa o Hugo entrou como um monge Cathak, do elemento terra.

Quando cheguei (é, cheguei mais tarde) o povo já tinha encontrado o Cathak e contado das nossas estripulias passadas. Estamos na casa de Huang ainda, nos apresentam, discutimos sobre como proceder pra achar a mina que nos contrataram pra achar. Como a família do Peleps é famosa pelos barcos deixamos ele cuidar do transporte. No meio da discussão levantou-se a idéia de trabalhar pros Anátemas (os exaltados que não são dragonblooded) e eu fiquei obviamente pensativo, então o Cathak se estressou e veio me questionar. Deu murros na parede desabando-a e metendo banca na galera, Huang ficou putão e talz. Só felicidades…

Até que uma luz azul brilha lá fora e algo grande e peludo vai entrando pela parede, rosnando e babando. Eu e Ledaal saímos correndo e o resto vai pra porrada. Pancadaria rolando. Huang taca flechas, Peleps e Cathak colam no bicho e dão uns bicudos. Eu atiro meu chapéu fazendo uma cortina enrolar no cara tapando a visão dele e deixando o chão escorregadio. mais porradas, então meu chapéu volta, dou um pulo usando ele como suporte, dou piruetas, corro pelo teto chegando em cima do bicho e desço com umas espadada nas costas abrindo um talho, então meu chapéu volta e crava no peito do infeliz derrubando ele. Sou o ranger vermelho pô, tenho que ser poser.

Imagina as pulgas desses Lunares

O bicho começa a voltar a forma normal e é uma mina. Os guardas aparecem e despachamos o corpo pro templo do Cathak, eu acompanho fazendo pose parecendo fodão, o resto vem logo atrás. Ledaal fala com o espirito da moça, ela diz que foi contratada e se pá teve sucesso na missão, mas não diz quem ou porque. Conversamos mais abobrinhas e nos separamos pra nos prepararmos pra viajem.

Ledaal vai pra casa conversar com o véio mentor dela contar o que rolou. Eu a sigo pelos telhados só pra matar o tempo. Ela fala com o véio que diz umas bobagens e bota na cabeça dela que ela tem que ir pra outra cidade que não a que a gente tá indo. Aiai… Huang fica tentando pensar como o caçador que tá nos procurando, fica passeando com seu lobo fuçando. Cathak vai pro templo meditar e Peleps vai atrás dum barco. Descola passagem pra gente num barco e todos voltamos pra casa de Huang.

De sacanagem pego Huang de surpresa,  então vemos um vulto pela noite, emboscamos mas era só o Peleps. O resto aparece, conversamos sobre a partida, todos dormem por lá mesmo. Todos menos Peleps tem pesadelos na noite. O meu era sobre um lugar alto e esse lugar virava alguém que me pisoteava. Num lembro os dos outros. Amanhece, só Peleps de boa, zarpamos.

Fico no alto do mastro observando, vejo algo grande vir por debaixo do barco, alerto todos, então tentáculo enormes surgem da água tentando agarrar o barco. Porradaria com tentáculos. Peleps pula na água e vai enfrentar o bicho no mano a mano, uma lula gigante com algumas bocas malvadas, e arrebentam o pobre Peleps. Os tentáculos abraçam o barco e começam a despedaça-lo. Huang faz umas firulas deslizando pelo convés passando a espada nos tentáculos. Eu taco meu chapéu fazendo-o cortar o mastro, então salto para girá-lo enquanto meu chapéu volta e serra uma ponta no mastro. Cathak mergulha atravessando o barco abrindo caminho e eu desço o mastro com tudo como uma furadeira empalando a lula por uma das bocas (muitos dados de dano mesmo). O barco se despedaça, juntamos os boiantes, o cadáver lúlico começa a feder e olhamos pro horizonte vendo a merda que viemos parar.

Vamos comer lula frita por um tempão

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11º sessão de D&D do Gabriel

18/01/2010

11º sessão de D&D do Gabriel

Farawind continua investigando e Herbec fica vigiando via magia. Do nada aparece na floresta aquele Ent que conhecemos no castelo de Zynd. Ele diz que resolveu passear e conhecer o mundo, pede pra se juntar a nós, concordo, afinal meu grupo ainda não estava bizarro o suficiente. Ele pede pra ensiná-lo a correr, esperem em breve um Ent dando carga.

Mas investigações e temos info sobre os mega capangas da organização. Um brutamontes orc, irmão de um outro orc que fica na taverna jogando cartas o dia todo e cheio de lábia. Outro cara todo bunitão e social mas que arrebenta na porrada. E um misterioso tipo árabe bem ordeiro. Num lembro os nomes. Depois de muito meditar resolvo usar diplomacia, afinal os caras são bem fortes pra eu arrebentar. Na noite dum festival qualquer a taverna lota de gente e os caras vem cobrar. Aparecem os três capangões mas quem coleta é o árabe. Colo nele e chamo pra conversar, ele vem de boa. Sou direto, digo que quero que parem de importunar e extorquir o taverneiro e tô disposto a conversar com o chefe dele, Gart. Na conversa o árabe conta a historinha dos monges que mataram a vaca duma família obrigando eles a largarem o conformismo. Diz que mesmo que eles parem logo aparecerão outros tiranos e farão o mesmo, digo que é uma oportunidade pra eles tomarem jeito. Ele me pergunta quanto tenho de grana, digo que tenho uns seis mim e cacetada, ele diz que aceita deixar o taverneiro em paz em troca de toda grana que eu tenho. Aceito, entrego pra ele, ele promete que ninguém da turma vai mais importunar, dá um sinal e mó galera sai da taverna. Os capangões vão embora contando grana, eu colo no taverneiro e conto que os caras saíram e que ele tem um tempo até o próximo vir encher, pra ele aproveitar e fazer algo.

Tem um anão ladrão na Terra-Média se descabelando agora.

Volto pra base, o elemental da água, Nympf, aparece, diz que viu o que rolou mas não entendeu nada, agrade e vai indo embora, chamo de volta e cobro a parte dele no acordo. Ele volta e executamos o pacto, ele toma minha forma e se junta ao time. Levantamos acampamento e vamos até Barbarossa.

Na taverna tá mó zona como de costume, mas Barbarossa está bem putão, com ele está Krisiun, o rei anão, eles discutem. Fico de canto esperando pra falar, ele nota e me chama. Mostro que o Nympf está comigo e pergunto das informações sobre onde temos que ir, ele passa, uma caverna debaixo dágua. Nympf pode permitir que eu e mais uns respirem de boa na água. Troco idéia com Krisiun e logo aparece um barcão sendo puxado pro bichos bizarros marinhos e uma tripulação. Subimos todos e vamos pra caverna.

Chegamos na caverna e vemos uns insetões socando tritões. Mando pararem com a zona, os insetões param e perguntam sobre mim, digo que vim resolver a treta dali, eles vem pra cima. Os insetões tem um poder que causa confusão em quem olha pra eles, e claro, tomei. Dou uns espancos numa Formian camarada mas conseguimos arrebentar os bichos. Os tritões me levam até o líder deles, um velhinho gente boa, diz que os Kuotoas, outro povo marinho, tá controlando os insetões mentalmente e querem destruir tudo por ali. Vamos passeando até a casinha dele, suspeitando de tudo pois as coisas pareciam não encaixar direito, pelo modo de agir do bichos e talz, além de Herbec detectar umas mentiras nas palavras do cara. O Ent até diz que não entende o porque dos tritões serem liderados por um kuotoa, digo que ainda não sabemos que está comandando as coisas, são só suspeitas. Deixamos o líder e vamos passear pra ver o que tá pegando mesmo.

Os insetões - Cadê os paladinos da Ordem de Rod'azol?

Trombamos um Sahuagin, outro povo marinho, tretando com um tritão. Batemos nele e pergunto o que veio fazer ali, ele diz que veio atrás de comida pois os tritões tão zoando a cidade dele. Mando ele mandar os outros da raça dele não voltarem mais pra cá pois não é seguro e libero ele. Conversamos tentando entender o que tá pegando e o Ent volta a dizer que não entende porque o líder é um Kuotoa. Então eu saco que é uma ilusão, o Ent diz que não é afetado por essas coisas. Pergunto se ele pode me ajudar com isso, ele diz que precisa de um dia inteiro pra me deixar imune a ilusões, algo a ver com o pacto e troca de habilidades. Peço pra ele ficar de olho e me alertar quando vir os kuotoas.

Kuotoa - os primos pobres dos Battletoads

As Formians vão fazer reconhecimento, acham um cantinho firmeza pra nos protegermos na hora do aperto. Passeamos e “vemos” kuotoas pra lá e pra cá. Passamos mensagem pro barco relatando o que tá pegando e nos informam que estamos lá no barco. Farawind vai lá e descobre que a tripulação foi pedalada e todos ali são ilusões. Nympf diz que detectou a presença de um elemental de água bem fodão e malvado, controlado por um elementarista, que segundo o resto do povo é um cara especializado em um elemental e pans, e deve ser o líder “tritão”. Nympf alerta que tem um monte de coisas se aproximando, tipo uma tropa próximos da cidade. Vamos trocar idéia com o líder de novo, se pá espancá-lo.

Chegamos lá e o Ent alerta que tem quatro insetões na porta mas não vemos. Logo aparece um tritão tipo ministro dizendo que o líder tá ocupado, entro na casa assim mesmo. Vejo uma turma de tritões calminhos mas o Ent diz que são todos insetões. Deixo eles pra lá e saímos, então um Sahuagin cola na gente. Pergunta sobre o que estamos fazendo e talz, diz que tá rolando tretas similares com os Sahuagis, o líder deles é um tritão mas ninguém percebe, e tão juntando forças pra invocar algo bisonho e fodão numa mina ali perto. Vamos lá checar, aparentemente o centro da quiaca.

Sem tretas no caminho, chegamos à mina, um buracão com insetões, tritões, kuotoa e sahuagins pra todo lado. Farawind vira um tubarãozão. Abrimos caminho na porrada até que chegamos num ponto com um tritão fodão e uns kuotoas o protegendo, além duns pudins mal encarados cavando. Herbec diz que pode tirar o tritão do controle mental mas precisa de um tempo, então arrumamos tempo pra ele. Além disso ele usa uma magia que me permite ver as coisas pelos olhos dele, evitando que eu cai nas ilusões e confusões. Eu vou pro tritãozão, o resto cuida do resto. Tomo um cacete nervoso mas o bicho sai do transe e os pudins param de cavar. Farawind e os Formians ficam capotados, o tritão agradece, diz que um bicho com tentáculos tá controlando a porra toda, e tá misturando as raças pra dificultar a quebra de controle mental, por isso kuotoas tão cuidando dos tritões e talz.

Tritões - Espancando sardinhas

Vamos seguindo pela mina atrás dos outros líderes. Vai eu, Herbec, o Ent e uns tritões. Encontramos um Sahuagin com jeitão de mago com tritões protegendo. Vamos pra porrada, socamos e eu agarro o cidadão, ele diz que saiu do transe e pode soltar mas pra garantir eu seguro até Herbec completar a magia. Depois da treta o cara diz que além de tentáculo o cara que o controlava parecia uma água viva. Nos preparamos pra espancar os próximos líderes.