Archive for Janeiro, 2010

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5º mesa de Exalted do Seiya

15/01/2010

5º mesa de Exalted do Seiya

Nessa rolou também a história com a Graci (SDS) mas eu num faço idéia do que tá acontecendo, ela fugiu da cidade onde tava com outra mina que num conheço e foi parar num vilarejo e vai seguir proutro canto em breve.

Deixo o Mahasushi pra trás e vou atrás da feiticeira fodona que ele me indicou. Porém ele num me dá um nome, só uns possíveis locais onde ela frequentava, uns cem anos atrás… E me dá também uma hearthstone que tem a essência dela. Viro pássaro e vou, minha primeira parada é uma manse, um local de poder e essência, que a mina seria dona. Sobrevoando a área vejo dois Dragon-blooded madeira com uns escravos rodeando o manse. Os escravos começam a ser afetados pelas magias de proteção do manse e vão virando paçoca, os madeirinhas resistem.

Queria mesmo exercitar minha técnica pra bonsai

Eu desço já em forma de batalha mamutesca (errei a cabeça deles), os caras já se aprontam pra pancadaria, eu olho torto e faço as ameaças de estripação corriqueiras. Um fica paralisado de medo mas o outro ainda quer brigar. Agarro o medroso com uma mão e fico o segurando, o outro pega um graveto e transforma em arco e uma grama em flecha, atira mas ela quebra no meu pelo. Uso o madeirinha que tô segurando como clava e fico batendo no teimoso, mas ele se envolve numa energia verdinha e vai aguentando os tapas. Então ele carrega mas energia verdinha e dispara em mim. Resisto mas machuca, e percebo que aquela energia é ligada com vida e se pá pode me matar com um golpe só. Continuo batendo e ele continua disparando, até que me enfezo e enterro ele no chão com um tapão. [Será que vai nascer um pé de dragonblooded? Devia ter adubado…]

Embolo os corpos e ofereço à manse. Vou conversar com os espíritos do local e tão predando os espíritos dos escravos mortos. Falo com eles, só um deles não foge de medo e me diz que os dragon blooded acharam um mapa das correntes e vieram pra lá. Deixo os espíritos da floresta terminarem de jantar o escravo e vou fuçar os mortos. Acho quatro hearthstones, três xumbregas que ponho pra alimentar meu Mecha Eva, a outra é bem rara e tem uns efeitos interessantes (que eu não lembro).  Encontro dois pingentes de jade que servem de comunicador. Pego um pra ouvir o que o resto dos dragon blooded falarem. O outro eu uso num ritual pra tentar falar com a feiticeira. Pego um pássaro, preparo ele ritualisticamente, espremo o sangue dele numa cumbuca, junto a heathstone com a essência da feiticeira, junto o pingente e evoco o espírito do pássaro pra enviar uma mensagem pra feiticeira e localizá-la (mais tarde, quando eu tiver xp, isso vira uma magia de verdade).

The Unveiled Paths of the Whispering Skies

Espero um tempinho conhecendo a manse pra ver se a tia me responde mas nada, chega a noite e posso usar minha carroagem turbo novamente. Sigo pro norte até onde o pássaro achou a feiticeira e acho uma cabana. Um solar me atende achando que eu sou o cara que veio fixar as tatuagens da mulé já que ela voltou a pouco tempo. Entro na cabana e vejo a tal feiticeira que acabou de dar a luz, o solar pega a criança e fica ninando. Aparentemente o Mahasushi safadão me engabelou preu vir aqui tatuar a mulé que num lembra de nada. Damn you… Mas como esse é meu trampo num posso reclamar né. Minhas vidas passadas reconhecem que ela foi uma Sem Lua como eu. Falo pra eles dos Dragon Blooded que achei na Manse e do tal mapa da corrente, eles dizem que é a corrente de essência que rola pelo mundo. Tenho que achar prata pra tatuar a tia, faço um ritual pra me comungar com a região e achar um veio de prata. Cavo um buracão e me enterro, então sangro na terra me unindo a área evocando os espíritos e me guiando até uma mina de prata. [leia-se poderzinho legal].

Parto pra mina, e aparentemente, a SDS vai aparecer por lá também pra caçar jade branco. Leia-se mestre manipulador tentando juntar os pjs de novo. hehehe

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1º sessão de Exalted: Dragon-blooded do Angelo

15/01/2010

1º sessão de Exalted: Dragon-blooded do Angelo

Todos somos dragon-blooded das famílias tradicionais e vivemos na ilha feliz do Dragon-blooded. Eu estou como Tsaburo Iselsi, andarilho maloqueiro “Kung Lao Wanna Be” do fogo. A Graci como uma ocultista da família Ledaal do elemento ar. Danizinho como Hanzou, um marinheiro porradeiro da família Peleps do elemento água. E o Alvaro como Huang Lin, um viajante da família Mnemon do elemento madeira.

Tsaburo Iselsi

Começamos andando aleatoriamente pela cidade quando somos abordados por um mané todo esfarrapado e abobado num transe que começa a falar bobagens em tom de profecia. Depois de terminar o mané desmaia. Eu deixo meu mané lá jogado e fico observando de longe. A Ledaal e o Peleps tentam ajudar seus respectivos manés. Huang encontrou o mané antes de chegar na cidade, mas tava voltando pra lá [é, jogador atrasado mesmo]. Logo os manés acordam e saem correndo. Todos perseguem até que eles entram num beco e se juntam, literalmente, se mesclam formando uma pessoa só. Eu saio da furtividade (falha crítica gigante), e questionamos o mané. Ele parece não saber o que tá acontecendo e fica todo assustado. Continuamos o interrogatório, até que alguém fala na mente do Peleps mais profecias, algo sobre uma criança que vai governar por milênios e vai consertar a situação. Mais perguntas e o Huang chega, discutimos e sem ter muito com o que prosseguir resolvemos investigar separados. Quando estamos saindo ouvimos o mané rindo psicoticamente e sumindo num brilho na parede. Ficamos bem encafifados e cada um vai prum canto.

Peleps vai pro porto, Huang checa com a família dele, Ledaal vai atrás dum hermitão ocultista e eu vou no gueto tentar achar o mané pra seguí-lo. Num lembro quem acha o quê, só que nos reunimos depois com mais detalhes sobre a profecia e muito mais dúvidas. Descubro sobre uns ataques de krakens que afundaram uns barcos e caçadores já saíram pra achar o bicho. Além disso o tal mané aparentemente foi visto saindo do mar ao anoitecer e frequenta a área do porto. Vigiamos e achamos o cabra num buteco. Vamos até ele pra tentar tirar nossas dúvidas.

Fechamos nele e não somos lá muito sociáveis, cansados de rodeios eu parto pra ignorância e dou uns tapas nele mandando ele falar pro chefe dele deixar de lero-lero e aparecer logo, o cara sai putão procurando pelas otoridades. Eu desencano e saio do buteco pra passear, o resto fica discutindo. Então coisas acontecem. Coisas tremem, buracos se abrem e vemos garras saindo desses buracos. Logo vemos um bicho endemoniado, um lá no buteco e dois lá fora onde eu tô. Começamos o quebra-pau.

No buteco, a Ledaal se protege atrás do balcão, Peleps e Huang entram na treta, o bicho é encardido, guenta bastante e devolve com força. Depois de muitos tapas dados e recebidos nosso camarada Huang capota, então Ledaal invoca um elemental do ar que segura o bicho enquanto o Peleps foge carregando Huang. Lá fora num são flores também. Eu taco meu chapéu cortante que fica mantendo um dos bichos ocupado enquanto eu lido com o outro, várias espadas e muitos dados depois e o bicho só tá arranhado. Como nesse jogo o Poser Bônus é legalizado eu aproveito e faço CG, dou piruetas, meu chapéu volta pra minha cuca, no caminho corto uma corda que segura tralhas aleatórias que entram em movimento, caio numa tábua alavanca, as tralhas caem na tábua e me dão um baita impulso prum pulão, e quando estou na frente da lua explodo minha aura de chamas e desço como um cometa pra cima do bicho-ruim dando uma bela espadada que seca todas minhas forças…. e só arranha o braço dele. [mais precisamente 29 dados de dano e o bicho só toma 2…]  Então o Peleps me pega e saímos correndo dali, pra…err…reagrupar. hehehe

Levamos o semi-vivo Huang até a família dele e bizarramente forças externas ajudaram ele a se recuperar. Tivemos mais profecias em nossas cabeças e discutimos a situação. Huang teve uma visão bizonha, um lugar macabro com um relógio de fogo e uma menina samaresca falando algo sobre a alma dela estar presa em algum objeto, coisas assim. Passada essa zica alguém nos contrata pra resgatar uma menina nobre que sumiu numa cidade lá longe, nos pagam uns tecos de jade. Bora…

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2º sessão de Changeling: The Lost do Felipe

15/01/2010

2º sessão de Changeling: The Lost do Felipe

Meses se passaram desde a última sessão, nossos pjs se estabeleceram na cidade. Eu virei um vagabundo revoltado noturno sem corte. Devi num é mais indiano, é paquistanês, e trabalha num açougue. Montamos nosso Hollow com uma entrada do açougue, e vendemos frutas goblins pros vagabundos. Schubert, o Calebe, arrumou trampo no jornal sensacionalista local. Julie virou secretária no mesmo jornal, que é comandado por um cara da corte do outono. A canarinho montou uma banda emo e juntou uns fãs. A Esquilinho virou stripper e pole dancer.

Furry alguém?

Começamos com a Canarinho num show. Ela sobe no palco, os emos gritam, ela pega no microfone e toma um choque foda que dá um curto na casa toda. Ela fia machucada e reclama com o roadie, vai andando no escuro e bate a canela, coisas caem em cima dela, todo tipo de zica, até que ela vai pro hospital fazer uns curativos. A Esquilinho vai fazer uma dança no pole e o troço solta, ela cai de cabeça, vai saindo e zicas começam a rolar com ela também, até que depois de tanto ferimento vai pro hospital também.

Schubert é designado pra inventar maluquices pra colocar no jornal, depois é chamado na sala do August, o cara da corte do outono, que diz que tem notícias da família dele. Diz que a mãe e irmã dele foram assassinadas pelo pai dele pois ele achava que elas eram falsas assim como o filho dele que as fadas deixaram no lugar de Schubert. Não sabem o paradeiro do pai dele. Schubert vai cuidar de seus assuntos. Vai falar com Devi no açougue já que temos um esquema com as frutas goblins, Schubert dava um incentivo místico pras frutas crescerem rápido. Devi está no açougue atendendo uma velhinha aleatória, depois tromba Schubert e conversam abobrinhas. Ouvem uma freada e batida, vão na rua e a velhinha aleatória foi atropelada por um ônibus de dois andares. Conversam mais e resolvem ir pro Hollow até as frutas. Schubert pega o vaso e ele explode na mão dele. Devi vai ver o que aconteceu e escorrega no nada e bate a cabeça. Já ficam paranóicos.

Julie volta pra casa de carro quando o carro começa a dar problemas, começa a encher de fumaça, ela abre os vidros mas eles emperram na metade, ela se espreme e sai, caindo de bunda na rua, quando começa uma chuva torrencial, então vê uma figura toda mulambenta e macabra próximo dela, sou eu. Tiro ela do meio da rua, ficamos debaixo de um toldo, que rasga e cai um monte de água empoçada em mim, antes da armação toda voar. Então um raio cai numa árvore que a derruba em cima da gente, mas conseguimos evitar. Vamos saindo dali quando vejo um carro suspeito, mando Julie pro carro enquanto eu cerco pelo outro lado. No carro Julie vê a sósia dela que acelera e atropela Julie, eu atiro mas erro. Pego Julie e levo até um apartamento próximo em busca de ajuda mas sou recebido a balas. Levo ela então pro bar do Buldog. Chego lá, descarrego ela no balcão e aviso que tem alguma zica rolando com a gente. O homem de lata pega o carro pra levá-la pro hospital, eu deixo eles irem pra num fazer o carro capotar. Vou pro bar mas a porta emperra, fico lá fora na chuva e as lâmpadas estouram, fico quietinho encostado na parede tentando não morrer.

No hospital a Canario e a Esquilo se encontram, conversam sobre a zica, que continu acontecendo com coisas voando e a acertando ambas, e pessoas doentes e tudo mais. Canário liga pra Devi que vai pro hospital. Chega lá e mais conversas e dúvidas. Schubert vai pro jornal tentar falar com August, prefere ir de escada pra não zoar o elevador, quase cai na escada, quando chega no andar do jornal descobre que perdeu August por minutos, que o peagria se tivesse vindo de elevador. Liga pra August mas a ligação tá zuada, tenta passar o que tá pegando e depois vai pro hospital encontrar Devi.

Julie chega no hospital toda arrebentada e já começam as cirurgias, o homem de lata vai embora pra não ser pego pela zica. August chega e depois de muita conversa explica o que tá acontecendo. Ele pega um pêndulo e  chacoalha, diz que todos ali estão ligados por uma promessa feita antes de voltarem de Arcádia e que por estarmos separados e provavelmente descumprindo a promessa a zica tá rolando. E claro, com eu longe a zica continua. Diz que tem como ajudar a Julie antes que ela morra, pois se algum de nós morrer pode aumentar muito a zica. Diz que tem como fazermos uma promessa oferecendo glamour em troca da recuperação dela. Todos topam, fazem promessas bem fofinhas e ela começa a regenerar misticamente. Só que Schubert e a Esquilinho colocaram uns adendos a promessa, a de Schubert consistia em Julie lhe pagar um favor em até uma semana, e a da Esquilinho era de Julie lhe ser fiel em um momento de perigo. Poooorém Esquilinho inadvertidamente no meio da promessa usou Arcárdia e as Fadas como base pra promessa o que acabou alertando as Fadas. Legal né?

Na chuva, eu lá todo encolhido e aparecem uns punks pra me espancarem, eu retruco com ofensas a masculinidade deles e pureza de suas progenitoras. Deixo um deles, aparentemente o líder, especialmente irritado, e o chamo pra treta sozinho, ele vem e diz pra ninguém tocar em mim. Então eu dou um tiro de surpresa nele, matando-o. Os punks ficam confusos sobre o que fazer, eu continuo com a pose, eles apontam armas pra mim discutindo se atiram ou não, eu continuo poser dando a entender que eles podem ser fodas como eu se andarem comigo, então eles resolvem virar a minha gangue. Perguntam sobre vandalizar e tudo mais, e nisso chega o homem de lata, vou pegar as notícias sobre a Julie e ele me diz que tão todos lá e é melhor e ir também. Mando os punks irem arrumar grana pra mim e eles saem pra pilhar a vizinhança, enquanto isso vou pro hospital.

Agora posso delegar caos e destruição.

Chego lá, me explicam o que tá pegando, Julie já tá melhor, resolvemos ser um grupinho feliz e a zica termina. Ou não né, pois na saída do hospital aparece um cara e uns cinco metros dizendo que alguém ali jurou por ele e Arcárdia então ele veio cobrar. Eu e Devi saímos correndo loucamente pra lados opostos, quando abrimos alguma porta vamos parar no matagal que vai pra Arcádia, então voltamos e nos escondemos. O resto fica pra tentar conversar, mas a Fada num quer nem saber, manda todo mundo calar a boca e já quer levar todo mundo. O Fada diz que vai levar só a Esquilo que fez a promessa e a Julie que tava na outra ponta, o resto ele só ia matar. Então Schubert diz que ele num pode levar a Julie pois ela tem que cumprir um promessa feita pra ele também. Então a Fada fica cabreira por não se meter a forçar quebras de juramentos, pois isso pode dar uma zica foda. Então ele força eles a cumprirem a promessa ali mesmo. Como Julie tinha que ajudar a Esquilinho em um perigo, e a Fada era um perigo gigaaante então já tava tudo certo. Então a Fada manda Schubert cobrar o favor de Julie logo, mas ele se recusa, e a Fada diz que tem muitas maneiras de obrigar ele a fazer isso. Então Schubert pede que Julie o acompanhe numa jornada ao redor do mundo por um ano e um dia. A Fada fica putona com isso mas aceita, e diz que no final desse um ano e um dia vai voltar e levar todo mundo. Então se vai…

Senhor Fada, pra você.

Nos reunimos de novo, então vamos falar com o Bulldog sobre a treta toda, ele concorda em nos ajudar a sair dali, dá umas cartas e informações sobre umas comunas ali próximo pra gente passear até encontrar um jeito de nos livrar dessa encrenca. Diz também sobre uma Fada banida que mora ali perto e a gente pode conversar com ela já que ela é fodona e talz. Vamos lá e o tal Banido nos recebe, contamos a zica e ele manda voltarmos no dia seguinte que ele vai dar os termos dele pra ajuda. Voltamos pra resolver nossas pendengas em Londres antes de partir.

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10º sessão de D&D do Gabriel

15/01/2010

10º sessão de D&D do Gabriel

Lá no formigueiro, falávamos com a rainha Formian. Ela pergunta o que pode fazer por mim como agradecimento, eu digo que estou na missão de achar e ajudar um tal de guerreiro da Lua. Ela faz umas magias lokas e diz que eu acharei pistas do paradeiro do tal num lugar de maresia. Pergunto se ela sabe o objetivo do guerreiro da Lua, ela faz mais magias e diz que ele tem a ver com a um elemental do Espírito, talvez o último deles, e tem que evitar uma zica bem forte, tipo colapso geral da porra toda. Ela me passa tudo por escrito em pergaminhos mágicos que só eu posso ler. Recebo uma mensagem no vento do Zynd pedindo pra pedir pra rainha virar a senhora elemental da pedra. Se entender por que diabos, peço e ela diz que como retribuição ao meus feitos ela aceita. Então manda seis formians me acompanharem, sendo uma sargento, duas soldados e três operárias.

Boa 0683849023870183

Voltamos pro palácio de Zynd pras nossas recompensas padrão. Ele diz que vai nos mandar por reino da água continuar com as missões. E de acordo com as leis do mundo nós recebemos recompensas oficiais pelos nossos serviços. Uma espada matadora de Kruthik, que deixo pro Herbec vender. Uma bandana que melhora minhas habilidade atléticas. Umas poções de cura e de melhoria de habilidade. Somos despachados, então aparece aquele homem-árvore de antes só que bem menor, diz que agora pode caçar os esquilos melhor. Antes de partir mando um alfaiate fazer uns uniformes legais pras minhas formians.

Partimos de barco voador pois aparentemente deu um xabu no teleporte do mundo, algo a ver com o elemental do Espaço. Descemos na capital do reino da água, piratas pra todo lado. Somos levados até a área do rei, um local incrivelmente baitola totalmente destoante do resto da cidade. Guardam minhas formians no curral, Herbec diz que tá sendo chamado no reino da pedra pruma cerimônia do Drei e Farawind vai resolver assuntos da ordem dela por ali. Trombo na rua um monge que quer me conhecer, pergunta sobre minha missão e talz, diz que também tá atrás do cara da lua, mas fico no modo paranóico defensivo. Logo ele vai embora. Eu sou levado até o rei, numa taverna totalmente destoante da baitolagem, com bagunça rolando solta. Um piratão com duas pernas de pau e duas mãos de gancho é o rei Barbarossa.

Será que aqui descolo um elemental do Rum?

Ele me recebe, conto pra ele do lance do guerreiro da Lua, ele me passa o problema que está tendo. Um templo secreto dos tritões foi tomado por um bicho fodão e temos que resolver, só que não sabem onde fica o templo. Tem informações que um monge tatuado foi visto lá, e um cigano saberia onde é, mas tá tudo bagunçado. Ele pede pra ver meus elementais, mostro e ele fica conversando com eles. Então diz que os outros rei disseram pra me dar um elemental também, então ele invoca um elemental de água e sai fora pra zonear na taverna.

Vou conversar com o elemental mas ele num quer nem saber de mim, converso e explico toda a situação, ele diz que topa ir comigo se ajudar numa parada. Numa taverna ali perto tem alguém zuando o vinho da taverna e ele quer que isso pare. Concordo, vou checar na taverna, bocada barra pesada. Colo no taverneiro, pergunto o que tá pegando e ele desconversa. Deduzo que tá rolando uma intimidação pela máfia local, o que deixa as coisas mais complicadas. Farawind aparece, vai beber no balcão. Um cara folgado vai até ela, esbarra em mim mas nem ligo. Ele tenta xavecar farawind mas ela ignora e ele volta pra mesa dele, noto que ele roubou umas peças de ouro minha, mas nem ligo. O taverneiro pede preu ir embora, vou e fico observando de fora.

Colo nos fundos da taverna atrás do resto da família do taverneiro mas só tem uns pivetes, dizem que o cara volta de madruga. Volto lá na madruga e tento conversar com o cara, ele diz que tá devendo cem peças de ouro, ofereço mil pra ele mas ele diz que não pode aceitar, dá a entender que está sendo vigiado. Deixo ele e vou procurar quem está vigiando, tomo umas flechadas e não acho o cara. Então dou um pulão surpresa pra mudar de lugar e fazer o caras se mover, daí acho ele. Dou-lhe um tapão e o cara morre. Vejo nele um símbolo dum escorpião, provavelmente a gangue dele. Volto pra observação.

Herege? Eu?

Logo Farawind aparece, explico toda a zona pra ela, ela diz que vai investigar. Também arma uma cabaninha pra gente no meio do mato, pois parece ser mais seguro que na cidade e talz. No meio da noite o tal monge aparece de novo me chamando pra conversar. Ele fala mais abobrinhas, parece bem prestativo e diz que vai ajudar com o lance da taverna. De manhã Farawind vai investigar transformada em rato. Eu recebo mensagem de Herbec voltando. Nos trombamos, ele conta da cerimônia, conto da treta, ele sugere consultarmos Artie. Falamos com ele via mensagem ele sugere umas soluções, tipo arrebentar os líderes, chamar a polícia local, e mais operações militares. Agradeço e peso as opções. Herbec faz uma mansão mágica no meio da floresta, um lance meio dimensional que só nós podemos entrar e talz. Depois dum tempo Farawind volta com informações sobre a gangue do escorpião. Fala que o chefe é uma criatura aquática fodona que anda com uns tubarões terrestres e mais uns capangas especiais. Além dos mercenários e peões diversos. Fico pensando no que fazer…